
São seis imagens de leitura circular que recolhem cenários de encruzilhadas. Pretendem sublinhar os limites do enquadramento e a ambiguidade do que permanece fora do ecrã; o poder do que acontece à nossa volta – tanto espacial como temporalmente – e não é registado. Como traços de fascínio, pretendem conectar-se com os sentidos, através da sinestesia (em relação às texturas e à temperatura ambiente dos cenários), e respeitando o erro e as marcas do filme fotográfico, a beleza descontrolada da aleatoriedade.





